O projeto é voluntário, independente, gratuito e foi criado para servir de apoio a famílias e educadores em conversas com os pequenos desde cedo sobre os seus corpos e como protegê-los, evitando situações de violência. O site do projeto traz uma cartilha ilustrada, em linguagem acessível, voltada para crianças com e sem deficiência, de 0 a 8 anos, para ser lida pela criança junto com os pais, parentes ou educadores. E uma versão estendida da cartilha voltada, exclusivamente, para as escolas foi lançada no dia 09 de abril.
![foto](https://olaitapetininga.com.br/wp-content/uploads/2021/04/118485031_169555061309857_6557800597394095973_n.png)
“Eu Me Protejo” surgiu da união de vários profissionais de diversas áreas, educação, comunicação, psicologia, direito, medicina, ativistas dos direitos humanos e das crianças. O objetivo principal é elaborar um material acessível e gratuito para ajudar a prevenir a violência contra crianças.
Sugerimos entrevista com uma das idealizadoras, a PATRÍCIA ALMEIDA, jornalista e ativista dos direitos das pessoas com deficiência e palestrante nacional e internacional (temas de interesse: mídia e deficiência, síndrome de Down, deficiência intelectual, linguagem simples e educação para prevenção do abuso sexual).
A cartilha pode ser baixada através do site do projeto e conta também com versões em espanhol, em inglês, em áudio livro no Youtube, em Libras, audiodescrição e em formato de bolso.
Recentemente, recebeu o prêmio Neide Castanha, que homenageia pessoas e instituições que se destacam na defesa dos direitos humanos de crianças e adolescentes.
A cartilha pode ser acessada pelo site www.eumeprotejo.com.