A prefeitura de Itapetininga está realizando ações para promover a conscientização e combate a tuberculose agora em março, sendo este o mês da luta mundialcontra à doença.
Por essa razão, as unidades básicas de saúde estão intensificando exames e agentes comunitários estão fazendo exames de escarros em visitas domiciliares de rotina.
Dos dias 17 a 27, haverá uma barraca de Vigilância Epidemiológica em frente a unidades de saúde, e os exames ocorrerão das 8h às 12h.
Confira a programação (via G1):
- Bairro Tupy – terça-feira (17).
- Bairro Belo Horizonte – quarta-feira (18).
- Bairro Taboãozinho – sexta-feira (2).
- Vila Arruda – segunda-feira (23).
- Vila Rio Branco – quarta-feira (25).
- Bairro Bela Vista – sexta-feira (27).
SINTOMAS E PREVENÇÃO
A tuberculose é uma doença infecciosa causada por uma bactéria que afeta, na maioria dos casos, os pulmões. No entanto, também pode afetar os gânglios, que é a área que concentra nossas células de defesa; na pleura, que é a membrana que reveste os pulmões; nos ossos; ou até mesmo na pele. No caso deste último, forma úlceras, abcessos, nódulos e hiperceratose.
Entre os sintomas estão: tosse, cansaço excessivo, falta de ar, febre baixa, sudorese noturna, falta de apetite, perda de peso, rouquidão e fraqueza. Já em casos mais graves há também falta de ar limitando, expectoração de sangue, colapso do pulmão, acúmulo de pus na pleura e dor no peito.
Já a transmissão é feita diretamente, sendo semelhante ao coronavírus, onde uma pessoa infectada transmite ao falar, espirrar ou tossir. A infecção é mais comum entre os fumantes e portadores do HIV, assim como pessoas com diabetes e usuários de drogas, enquanto o diagnóstico é feito através de uma radiografia.
Para prevenção, as crianças precisam tomar a vacina BCG, exceto se essas apresentarem algum sintoma de serem contaminadas pelo HIV. Além disso, evitar aglomerações, ambientes fechados, e não utilizar objetos de pessoas contaminadas também.
O tratamento se dá com o uso de antibióticos por tempo prolongado de, no mínimo, seis meses. É necessário acompanhamento médico e seguir o tratamento “a risca”.